Júlio Theodorico Guimarães

hamilton |30 setembro, 2024

Se o Santo Padre soubesse

Deste absolutismo,

Viria de Roma aqui,

Deixava o catolicismo…

(Tirinha deixada na mesa do Presidente do Clube Republicano)

Júlio Theodorico Guimarães nasceu em Paranaguá em 1º de julho de 1869. Filho de Francisco de Paula Guimarães e Dona Dionizia Guimarães. Foi casado com Olga da Silva Guimarães e teve com ela uma filha de nome Alba Guimarães nascida em 10 de setembro de 1896.

Estudou as letras primárias na bela cidade de Itibere, cursando os preparatórios no Instituto Paranaense, de Curitiba. Diplomou-se Professor pela Escola Normal de Curitiba. Iniciou a dignificante carreira do Magistério Público em Paranaguá, lecionando, também particularmente.

No ano de 1884 participava ativamente da “Sociedade Redentora Paranaguense” cuja finalidade era a abolição dos escravos, Tomavam parte ativa nesse movimento João Guilherme Guimarães,  da Silva, João Eugênio Gonçalves Marques, Bento Munhoz da Rocha, Artur  Ferreira de Abreu, Manoel Gonçalves Maia Júnior, Manoel Francisco de Souza, Teodorico Júlio dos Santos, Francisco Norberto dos Santos, Ildefonso Pereira Correia, personalidades saídas das fileiras do “Club Litterario” e, a êle intimamente ligadas, pois João Guilherme, Padre Marcelo, João Eugênio, Artur de Abreu e Manoel Francisco de Souza foram Presidentes do clube, alguns durante a campanha abolicionista mais intensa de 1884 a 1888.

No ano de 1887, João Guilherme Guimarães, que era Presidente da Câmara, em ofício datado de 15 de novembro, convidou seus leais amigos e companheiros do “Club Litterario” para constituírem a Comissão de Cidadãos, encarregada de alforriar escravos. Essa comissão era oficial, organizada pelo poder público e municipal e dela faziam parte, Artur Ferreira de Abreu, João Eugênio Gonçalves Marques, Antônio Santa Rita e os Vereadores da Câmara, Teodorico Júlio dos Santos, Manoel Francisco de Souza e Francisco Norberto dos Santos. Muito trabalhou a Comissão, pois até 13 de maio de 1888, havia conseguido 74 cartas de alforria, restando no município apenas alguns poucos escravos a libertar quando foi promulgada a Lei Áurea. De longa data, pela imprensa e através de sociedades abolicionistas, fazia-se a campanha em Paranaguá, porém nosso intento não é escrever a história desse movimento, mas apenas relatar a participação particular que o “Club Litterario” e seus membros tiveram nele, contribuindo, num gesto nobre e dignificante, para apagar a nódoa da escravatura em nosso país, num relevante serviço prestado à humanidade.

Foi iniciado em 1890 na Loja Maçonica Perseverança em Paranaguá e, foi posteriormente em 1900 um dos fundadores da Loja Luz Invisível em Curitiba.

Na revolução Federalista de 1894 ficou ao lado dos Florianistas.

Em 1899 era 1º Secretário do Club Litterario

No ano de 1903 participou juntamente com os sócios Manoel do Rosário Correis e João Regis Pereira da Costa da edição da Revista Literária, órgão do Club Litterario.

Fez parte da firma comercial “Theodorico dos Santos & Cia”, como guarda-livros. Mais tarde, fundou o Colégio “Júlio Theodorico”.

Dirigiu o Banco de Curitiba, cuja sede fora construída durante a sua fecunda administração. Lecionou no curso de Contador na Universidade do Paraná.

No ano de 1899 foi eleito Tesoureiro da Santa Casa de Misericórdia.

No ano de 1900 foi eleito Vice Presidente do Club Litterario, esteve a frente de diversas gestões.

Participou da mudança de endereço da Santa Casa de Misericórdia em 1900.

Escravo de sua missão, fazia amigos dos seus alunos e, dos seus pais, assim como de todos os que tinham a felicidade dele se aproximar.

No ano de 1903 participou do clube carnavalesco Bilontras.

Foi presidente do Clube Republicano de Paranaguá nos anos de 1903 e novamente em 1904.

Em 1904 tornou-se sócio Benemérito do Club Litterario.

No ano de 1905 fazia parte da Sociedade Protetora das Famílias de Paranaguá.

No ano de 1906 foi eleito presidente do Gremio de Professores do Ginásio Paranaense.

No ano de 1911 dirigia a Escola Oliveira Belo.

No ano de 1911 fez parte da diretoria do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.

Fez parte do Congresso Maçonico de 1912.

No ano de 1912 fez parte do grupo que fundou a Universidade Federal do Paraná.

O CENTRO DE CULTURA “JÚLIO TEODORICO”

Nasceu em 1943, sob os auspícios da destacada educadora D. Pompília Lopes dos Santos, para congregar os alunos da quarta série do Ginásio “José Bonifácio” em torno de atividades culturais e artísticas.

No dia 10 de julho de 1943 o Centro de Cultura foi solenemente instalado nos salões do “Club Litterario” com uma sessão magna e um festival lítero-musical. A sessão de instalação foi presidida pelo Dr. Hugo Pereira Corrêa, Diretor do citado ginásio, e da mesa faziam parte o Sr. Acrísio Guimarães, Presidente do “Club Litterario”, o Comte. Mário Afonso Monteiro, Capitão dos Portos, Dr. Joaquim Penido Monteiro, Juiz de Direito da Comarca, Major Jorge Barreto Lins, Comte. do 2> Batalhão do 20 R. I. e a Professora D. Pompília Lopes dos Santos, incentivadora da entidade cultural. Com a palavra o Diretor do ginásio, expôs os motivos da reunião discorrendo sobre as finalidades do Centro de Cultura e seu elevado alcance no meio estudantil. A festa foi abrilhantada com o comparecimento dos alunos de todos os estabelecimentos de ensino da cidade e obedeceu ao seguinte programa:

1 — Hino a José Bonifácio — canto por um coro de alunas.

2 — Palavras sobre o Patrono — pela aluna Lialis Lopes dos Santos.

3 — Eles se amaram — canto por um coro de alunos.

4 — Fascinação — canto pela aluna Eleodete Greca.

5 — Palestra pedagógica •— pela Professora Pompília Lopes dos Santos.

6 — Tudo é Brasil — canto por um coro de alunos.

7 —• Declamação — pela aluna Helena Fernandes.

8 — Vozes da Primavera — piano, pelo aluno Felipe Barletta.

9 — Declamação —pelo aluno Walmir Bastos.

10 — Renúncia — canto, pela aluna Nazira Godói.

11 — – L a paloma — canto, pela aluna Eleodete Greca.

12 — Agradecimento — pelo aluno Luiz Gastão Correia.

13 — Hino Nacional — cantado pelos presentes.

A parte artística e os acompanhamentos ao piano estiveram a cargo do Professor Randolfo Arzua.  Dessa forma, nascia nos salões do “Club Litterario” mais uma entidade cultural dos jovens estudantes de nossa terra; realização digna de encômios, através da qual se revelaram os valores novos e as tendências no terreno das artes.  O Centro de Cultura “Júlio Teodorico” prestou colaboração eficiente quando o clube promoveu a Primeira Maratona Intelectual nos meios estudantis, assunto sobre o qual tecemos comentários em outro local.

Uma Rua em Curitiba leva seu nome.

Seu falecimento deu-se a 19 de junho de 1921 possivelmente de gripe espanhola em Curitiba.

Hamilton Ferreira Sampaio Junior∴

Referências:

NICOLAS, Maria. A Alma das Ruas de Paranaguá: A Alma das Ruas de Paranaguá. 4. ed. Curitiba: Própria, 1964. 55 p. v. 4.

Instituto Moisés Soares http://msinstituto.blogspot.com/

Family Search

My Heritage

VIANA, Manoel. Paranaguá na História e na Tradição: Paranaguá na História e na Tradição. 1. ed. [S. l.: s. n.], 1971.

SANTOS, Antônio Vieira dos. Memória Histórica: Paranaguá. 1. ed. Paranaguá: Própria, 1951. 422 p. v. 1. ISBN xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

REVISTA PANORAMA. nº 44, p. 50, 51, 25, jan.1956.

NICOLAS, Maria.Vultos paranaenses. 1958. v. 3.

LEÃO, Ermelino Agostinho de. Dicionário Histórico e Geográfico do Paraná. v. 1.

FILHO, Francisco negrão. Genealogia paranaense: genealogia paranaense. 3. ed. PARANA: Tipografia paranaense, 1928. 347 p. v. 1. ISBN xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

SANTOS, Antônio Vieira dos. Memória Histórica: Paranaguá. 1. ed. Paranaguá: Própria, 1951. 422 p. v. 1. ISBN xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Arquivo Público do Paraná BR PRAPPR PB001 IIP787.57.

Wikipédia

HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX: HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX. 1. ed. LONDRINA: Ruahgraf Gráfica e Editora Ltda, 2007. v. 1, cap. 1, p. 2. ISBN 8590725804, 978859072580.

SAMPAIO, Hamilton. ENTRE O COMPASSO E O ESQUADRO: Gênese das Lojas Maçônicas no Paraná entre 1830 e 1930. In: ENTRE O COMPASSO E O ESQUADRO: Gênese das Lojas Maçônicas no Paraná entre 1830 e 1930. 1. ed. Curitiba: Novagrafica, 2019. v. 1, cap. 1, p. 2. FILHO,

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Se o Santo Padre soubesse

Deste absolutismo,

Viria de Roma aqui,

Deixava o catolicismo…

(Tirinha deixada na mesa do Presidente do Clube Republicano)

Júlio Theodorico Guimarães nasceu em Paranaguá em 1º de julho de 1869. Filho de Francisco de Paula Guimarães e Dona Dionizia Guimarães. Foi casado com Olga da Silva Guimarães e teve com ela uma filha de nome Alba Guimarães nascida em 10 de setembro de 1896.

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Estudou as letras primárias na bela cidade de Itibere, cursando os preparatórios no Instituto Paranaense, de Curitiba. Diplomou-se Professor pela Escola Normal de Curitiba. Iniciou a dignificante carreira do Magistério Público em Paranaguá, lecionando, também particularmente.

No ano de 1884 participava ativamente da “Sociedade Redentora Paranaguense” cuja finalidade era a abolição dos escravos, Tomavam parte ativa nesse movimento João Guilherme Guimarães,  da Silva, João Eugênio Gonçalves Marques, Bento Munhoz da Rocha, Artur  Ferreira de Abreu, Manoel Gonçalves Maia Júnior, Manoel Francisco de Souza, Teodorico Júlio dos Santos, Francisco Norberto dos Santos, Ildefonso Pereira Correia, personalidades saídas das fileiras do \”Club Litterario\” e, a êle intimamente ligadas, pois João Guilherme, Padre Marcelo, João Eugênio, Artur de Abreu e Manoel Francisco de Souza foram Presidentes do clube, alguns durante a campanha abolicionista mais intensa de 1884 a 1888.

No ano de 1887, João Guilherme Guimarães, que era Presidente da Câmara, em ofício datado de 15 de novembro, convidou seus leais amigos e companheiros do \”Club Litterario\” para constituírem a Comissão de Cidadãos, encarregada de alforriar escravos. Essa comissão era oficial, organizada pelo poder público e municipal e dela faziam parte, Artur Ferreira de Abreu, João Eugênio Gonçalves Marques, Antônio Santa Rita e os Vereadores da Câmara, Teodorico Júlio dos Santos, Manoel Francisco de Souza e Francisco Norberto dos Santos. Muito trabalhou a Comissão, pois até 13 de maio de 1888, havia conseguido 74 cartas de alforria, restando no município apenas alguns poucos escravos a libertar quando foi promulgada a Lei Áurea. De longa data, pela imprensa e através de sociedades abolicionistas, fazia-se a campanha em Paranaguá, porém nosso intento não é escrever a história desse movimento, mas apenas relatar a participação particular que o \”Club Litterario\” e seus membros tiveram nele, contribuindo, num gesto nobre e dignificante, para apagar a nódoa da escravatura em nosso país, num relevante serviço prestado à humanidade.

Foi iniciado em 1890 na Loja Maçonica Perseverança em Paranaguá e, foi posteriormente em 1900 um dos fundadores da Loja Luz Invisível em Curitiba.

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Na revolução Federalista de 1894 ficou ao lado dos Florianistas.

Em 1899 era 1º Secretário do Club Litterario

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No ano de 1903 participou juntamente com os sócios Manoel do Rosário Correis e João Regis Pereira da Costa da edição da Revista Literária, órgão do Club Litterario.

Fez parte da firma comercial “Theodorico dos Santos & Cia”, como guarda-livros. Mais tarde, fundou o Colégio “Júlio Theodorico”.

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Dirigiu o Banco de Curitiba, cuja sede fora construída durante a sua fecunda administração. Lecionou no curso de Contador na Universidade do Paraná.

No ano de 1899 foi eleito Tesoureiro da Santa Casa de Misericórdia.

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No ano de 1900 foi eleito Vice Presidente do Club Litterario, esteve a frente de diversas gestões.

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Participou da mudança de endereço da Santa Casa de Misericórdia em 1900.

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Escravo de sua missão, fazia amigos dos seus alunos e, dos seus pais, assim como de todos os que tinham a felicidade dele se aproximar.

No ano de 1903 participou do clube carnavalesco Bilontras.

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Foi presidente do Clube Republicano de Paranaguá nos anos de 1903 e novamente em 1904.

Em 1904 tornou-se sócio Benemérito do Club Litterario.

No ano de 1905 fazia parte da Sociedade Protetora das Famílias de Paranaguá.

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No ano de 1906 foi eleito presidente do Gremio de Professores do Ginásio Paranaense.

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No ano de 1911 dirigia a Escola Oliveira Belo.

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No ano de 1911 fez parte da diretoria do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.

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Fez parte do Congresso Maçonico de 1912.

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No ano de 1912 fez parte do grupo que fundou a Universidade Federal do Paraná.

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O CENTRO DE CULTURA \”JÚLIO TEODORICO\”

Nasceu em 1943, sob os auspícios da destacada educadora D. Pompília Lopes dos Santos, para congregar os alunos da quarta série do Ginásio \”José Bonifácio\” em torno de atividades culturais e artísticas.

No dia 10 de julho de 1943 o Centro de Cultura foi solenemente instalado nos salões do \”Club Litterario\” com uma sessão magna e um festival lítero-musical. A sessão de instalação foi presidida pelo Dr. Hugo Pereira Corrêa, Diretor do citado ginásio, e da mesa faziam parte o Sr. Acrísio Guimarães, Presidente do \”Club Litterario\”, o Comte. Mário Afonso Monteiro, Capitão dos Portos, Dr. Joaquim Penido Monteiro, Juiz de Direito da Comarca, Major Jorge Barreto Lins, Comte. do 2> Batalhão do 20 R. I. e a Professora D. Pompília Lopes dos Santos, incentivadora da entidade cultural. Com a palavra o Diretor do ginásio, expôs os motivos da reunião discorrendo sobre as finalidades do Centro de Cultura e seu elevado alcance no meio estudantil. A festa foi abrilhantada com o comparecimento dos alunos de todos os estabelecimentos de ensino da cidade e obedeceu ao seguinte programa:

1 — Hino a José Bonifácio — canto por um coro de alunas.

2 — Palavras sobre o Patrono — pela aluna Lialis Lopes dos Santos.

3 — Eles se amaram — canto por um coro de alunos.

4 — Fascinação — canto pela aluna Eleodete Greca.

5 — Palestra pedagógica •— pela Professora Pompília Lopes dos Santos.

6 — Tudo é Brasil — canto por um coro de alunos.

7 —• Declamação — pela aluna Helena Fernandes.

8 — Vozes da Primavera — piano, pelo aluno Felipe Barletta.

9 — Declamação —pelo aluno Walmir Bastos.

10 — Renúncia — canto, pela aluna Nazira Godói.

11 — – L a paloma — canto, pela aluna Eleodete Greca.

12 — Agradecimento — pelo aluno Luiz Gastão Correia.

13 — Hino Nacional — cantado pelos presentes.

A parte artística e os acompanhamentos ao piano estiveram a cargo do Professor Randolfo Arzua.  Dessa forma, nascia nos salões do \”Club Litterario\” mais uma entidade cultural dos jovens estudantes de nossa terra; realização digna de encômios, através da qual se revelaram os valores novos e as tendências no terreno das artes.  O Centro de Cultura \”Júlio Teodorico\” prestou colaboração eficiente quando o clube promoveu a Primeira Maratona Intelectual nos meios estudantis, assunto sobre o qual tecemos comentários em outro local.

Uma Rua em Curitiba leva seu nome.

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Seu falecimento deu-se a 19 de junho de 1921 possivelmente de gripe espanhola em Curitiba.

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Hamilton Ferreira Sampaio Junior∴

Referências:

NICOLAS, Maria. A Alma das Ruas de Paranaguá: A Alma das Ruas de Paranaguá. 4. ed. Curitiba: Própria, 1964. 55 p. v. 4.

Instituto Moisés Soares http://msinstituto.blogspot.com/

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My Heritage

VIANA, Manoel. Paranaguá na História e na Tradição: Paranaguá na História e na Tradição. 1. ed. [S. l.: s. n.], 1971.

SANTOS, Antônio Vieira dos. Memória Histórica: Paranaguá. 1. ed. Paranaguá: Própria, 1951. 422 p. v. 1. ISBN xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

REVISTA PANORAMA. nº 44, p. 50, 51, 25, jan.1956.

NICOLAS, Maria.Vultos paranaenses. 1958. v. 3.

LEÃO, Ermelino Agostinho de. Dicionário Histórico e Geográfico do Paraná. v. 1.

FILHO, Francisco negrão. Genealogia paranaense: genealogia paranaense. 3. ed. PARANA: Tipografia paranaense, 1928. 347 p. v. 1. ISBN xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

SANTOS, Antônio Vieira dos. Memória Histórica: Paranaguá. 1. ed. Paranaguá: Própria, 1951. 422 p. v. 1. ISBN xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Arquivo Público do Paraná BR PRAPPR PB001 IIP787.57.

Wikipédia

HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX: HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX. 1. ed. LONDRINA: Ruahgraf Gráfica e Editora Ltda, 2007. v. 1, cap. 1, p. 2. ISBN 8590725804, 978859072580.

SAMPAIO, Hamilton. ENTRE O COMPASSO E O ESQUADRO: Gênese das Lojas Maçônicas no Paraná entre 1830 e 1930. In: ENTRE O COMPASSO E O ESQUADRO: Gênese das Lojas Maçônicas no Paraná entre 1830 e 1930. 1. ed. Curitiba: Novagrafica, 2019. v. 1, cap. 1, p. 2. FILHO,

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